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11/4/2022

Em Harvard, diretor do Mercado Bitcoin diz que uso da criptomoeda está na Idade da Pedra

Por
Redação G2D

Quando alguém cria alguma coisa, não dá para prever quais serão seus usos no futuro. Foi assim com o domínio do fogo, que aconteceu muito antes da criação do motor à combustão. Para o diretor do Mercado Bitcoin, Fabrício Tota, a mesma dinâmica se repete com as criptomoedas e, seguindo esse raciocínio, ainda estamos vivendo na Idade da Pedra do bitcoin.

No domingo, 10, o executivo participou da Brazil Conference em Harvard, um evento organizado por brasileiros na universidade americana. A conferência anual é famosa por atrair figuras de destaque no mundo dos negócios e da política, desde participantes tradicionais, como o empresário Jorge Paulo Lemann, até personalidades como a cantora Anitta.

Este ano, Tota participou do painel Instigando o Pioneirismo em Blockchain e Criptomoedas, moderado pela fundadora do site Blocknews, Claudia Mancini. Além do executivo, participaram André Portilho, Head de Digital Assets do BTG Pactual, Marcelo Sampaio, CEO da Hashdex, e Fabio Araujo, coordenador dos trabalhos sobre a Moeda Digital do Banco Central.

Entre os assuntos discutidos estão a transformação inevitável que será trazida pela Web3 e pela tecnologia blockchain. Porém, a evolução do uso dessas tecnologias ainda está em uma fase muito inicial, comparada pelos participantes à Internet em 1997. Ou seja, tudo ainda está para acontecer.

No vídeo a seguir, entre 27 min. e 1h30min, você confere o painel na íntegra e uma discussão posterior sobre o mercado de pagamentos no Brasil.

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Depois do Pix, bitcoin é mais atraente como investimento

Outro ponto mencionado por Tota é o Pix, em resposta a uma questão sobre as diferenças entre as tecnologias adotadas no Brasil e as tendências nos Estados Unidos e no cenário global.

O executivo mencionou que esteve recentemente em Miami e usou um conceito do mercado de criptomoedas, Lightning Network, para explicar como funciona o meio de pagamento, ferramenta vista com entusiasmo fora do Brasil.

Para ele, a adoção recorde da tecnologia é um exemplo do que um Banco Central pró-ativo pode ajudar a promover, apesar das diferenças em um país do tamanho do Brasil. Segundo os dados mais recentes do órgão, o Pix ultrapassou os cartões de crédito e débito em número de transações no quarto trimestre de 2021.

Desde o seu lançamento, em novembro de 2020, o meio de pagamento já foi usado por mais de 100 milhões de usuários (cerca de metade da população brasileira) e tirou terreno especialmente das operações via TED e DOC.

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Além disso, uma vez que o Pix cumpre o papel de ser um meio de pagamento instantâneo, o bitcoin se torna mais atraente como investimento, especialmente para um público mais jovem. “É diferente da Colômbia, por exemplo, onde [o bitcoin] é usado para pagamentos”, disse Tota.

“Nesse momento, o mercado ainda é muito pequeno, não tem uma capitalização nem de 2 trilhões de dólares. Entre todos os criptoativos, estamos falando de quase 20 mil projetos”, afirmou o executivo. Segundo ele, a volatilidade nesse caso é normal e vai seguir dessa forma. Para efeito de comparação, somente a Apple vale 3 trilhões de dólares.

Mercado Bitcoin e o Real Digital

O Mercado Bitcoin, empresa investida da G2D por meio do grupo 2TM, foi uma das nove empresas selecionadas pelo Banco Central para criar o Real Digital, a moeda digital oficial do Brasil.

Esse tema foi mencionado por Fabio Araujo, do BC, como exemplo de colaboração entre reguladores e empresas para criar novas soluções, uma vez que a transformação é inevitável.

Para ele, o papel da instituição é traçar um caminho e desenhar ferramentas “para que não tenha um momento de ruptura, ou seja, desenhar ferramentas e regulação para que a transição a esse novo modelo de economia seja o mais suave possível”.

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