Saber o que levar em conta na hora de escolher onde investir é fundamental para montar um bom portfólio. Nesse sentido, ter uma tese de investimento bem desenhada faz toda a diferença.
É esse, inclusive, o caminho que os fundos e os megainvestidores usam para escolher as empresas de sua carteira de investimentos. Caso uma companhia cumpra os requisitos determinados na tese, ela é um bom ativo para investir.
Todo investidor possui uma ideia básica de onde quer investir, mas considerar as variáveis em sua estratégia é fundamental. O caminho pode ser complicado, mas adotar esse método, você facilita as suas decisões e monitora seu progresso de maneira mais simples.
A partir de agora, vamos entender mais detalhes sobre o que é uma tese de investimento e como construir uma estratégia vencedora para o seu portfólio. Você vai descobrir o segredo dos maiores investidores do mundo, incluindo dos fundos de Venture Capital e outras instituições gigantes. Confira!
O que significa tese de investimento?
Tese de investimento é um conjunto de parâmetros para descobrir quais são os melhores ativos para investir e atingir um determinado objetivo.
Com ela, você define o tipo de ativo, o tipo de empresa em que investir, o nível de risco a ser assumido, além de diversos outros elementos. Quanto maior for a precisão desses critérios, mais fácil fica entender quais são as boas oportunidades de investimento.
Esse direcionamento costuma aparecer por escrito na lâmina dos fundos de investimento e em outros documentos necessários nesse mercado. Em termos mais simples, alguns exemplos de teses de investimento são:
- investir em empresas de grande capitalização da bolsa de valores para receber dividendos;
- investir em empresas de menor capitalização para obter lucro com a valorização dos papéis no futuro;
- buscar empresas cujo preço esteja descontado e obter lucro com a alta da ação;
- investir em startups em fase pré-IPO e participar de sua fase de maior crescimento, como é o caso da G2D Investments.
Como fazer uma tese de investimentos? Veja os critérios
A definição de uma tese de investimentos está ligada aos objetivos de longo prazo do portfólio. Alguns critérios a serem considerados são o segmento de mercado em que investir, tamanho das empresas, capital a ser investido e tempo de permanência na estratégia. Confira os detalhes a seguir:
Capital que você pretende investir
Costuma-se definir um valor mínimo e máximo de investimento a ser aplicado em cada negócio. Por isso, considere o montante que você irá investir e defina se prefere alocar mais recursos em menos empresas. O contrário também é válido.
O importante é entender o nível de risco da estratégia e estar confortável diante de possíveis mudanças no cenário. Também é preciso se preparar para investir mais capital, se for necessário.
Segmento de mercado
O segmento de mercado pode ser um nicho ou um estrato maior que tem características bem definidas. Alguns exemplos de segmento são: marcas disruptivas do mercado B2C, empresas de tecnologia que prestam serviços para bancos, e assim por diante.
Quanto mais específico é o segmento, menos clientes em potencial ele tem. No entanto, o diferencial é a receita que pode ser gerada a partir desse afunilamento.
Outro ponto importante é não investir em algo que você não conhece. Esse é o princípio do megainvestidor Warren Buffet e grandes fundos de investimento.
Tamanho da empresa
Definido o segmento, é hora de entender qual é o tamanho da empresa no mercado escolhido. É possível optar por uma líder de segmento ou empresas menores e startups que propõem inovação em algum mercado.
A partir daí, o próximo passo é fazer um mergulho nas finanças da empresa e entender se ela está indo bem, se algo pode ser melhorado e qual é o seu potencial de crescimento.
Na hora da decisão, deve-se considerar duas coisas: grandes negócios apresentam menor potencial de crescimento, mas também menores riscos. Startups e pequenas empresas, por sua vez, possuem possibilidades ilimitadas de evolução, mas também maiores riscos. Cabe saber o que você prefere.
Maturidade do negócio
Alguns investidores consideram negócios iniciais mais interessantes, já que podem gerar um grande impacto e retorno exponencial. Por outro lado, esse tipo de investimento apresenta risco mais alto.
Na outra ponta, há aqueles fundos que se especializam em investir em empresas mais consolidadas, que estão prontas para ganhar escala até se tornarem líderes em seu segmento. De volta à tese de investimento da G2D, é justamente isso o que propomos ao selecionar empresas em fase pré-IPO.
Dentro deste parâmetro, deve-se levar em conta o tipo de gestão da empresa, análise do perfil dos sócios, número de funcionários, a forma como os processos estão organizados e quais são os planos de longo prazo da companhia.
Caixa, receita e despesas da companhia
Caixa do negócio, cenário do mercado e resultados antigos da empresa são importantes indicadores para calcular o valuation do negócio. Alguns outros pontos como modelo de negócios e o retorno esperado também podem ser colocados na análise.
Vale entender ainda para onde a companhia está direcionando seus esforços, quais são seus custos operacionais e se ela está no caminho para obter o resultado que deseja.
Prazo de permanência na estratégia
Esse é um critério comum para os fundos de Private Equity e Venture Capital. Geralmente, o prazo fica entre cinco e dez anos entre o primeiro investimento e a saída, o chamado exit.
Existem fundos que se especializam em determinada etapa do crescimento de uma empresa. No caso dos fundos de Venture Capital, há os especializados apenas na fase seed capital e outros apenas na fase de crescimento acelerado. Mas isso não é uma regra. Fundos como o Softbank, por exemplo, têm estratégias para cada uma dessas fases.
Tese de investimento em startups: quais são as diferenças
Na hora de investir em startups, os critérios continuam sendo os mesmos usados para companhias de qualquer outro porte. No entanto, como se tratam de empresas de capital fechado, conseguir informação de qualidade é uma tarefa mais difícil.
Nesse sentido, é ainda mais importante conhecer o mercado de atuação das companhias e ficar sempre em dia com as novidades do setor. Para ajudar nesse sentido, já há empresas que fornecem dados específicos sobre cada segmento desse mercado, como Distrito, Startupi, CBInsights e outras empresas especializadas.
Mas você sabia que existe uma maneira simples de investir em startups sem precisar de muito dinheiro? A G2D Investments oferece isso para você.
Qual é a tese de investimento da G2D (G2DI33)?
A G2D é uma empresa de Venture Capital que investe em startups de alto crescimento. Por meio de nosso papel na B3, a bolsa de valores brasileira, permitimos que qualquer pessoa invista em aplicações que antes estavam disponíveis apenas para 0,1% dos brasileiros. Basta digitar G2DI33 no home broker da sua corretora.
A tese de investimento da G2D é composta por quatro pilares:
- Time empreendedor extraordinário: acreditamos que os empreendedores são a força motriz do sucesso das empresas. É por isso que investimos apenas em equipes fora da curva que vêem a G2D como sócio ideal para construir um negócio exponencial;
- Tecnologia superior: aprendemos que empresas vencedoras são aquelas que possuem tecnologia mais robusta do que seus concorrentes;
- Modelo de negócio inovador: introduzir um novo modelo de negócios em um mercado é uma forma de criar inovação. Quando um time extraordinário desenvolve um modelo de negócios inovador e busca um processo de inovação contínuo, disrupção e vantagens competitivas de longo prazo são criadas;
- Mercado grande: buscamos negócios que estejam em mercados que não limitem o horizonte de crescimento.
E agora que você entende melhor o que é tese de investimento e como ela pode ajudar você a lucrar mais, que tal conhecer mais sobre o portfólio da G2D? Em nossa plataforma já temos pelo menos oito startups que valem mais de US$ 1 bilhão. Saiba mais sobre os unicórnios G2D!