Os fundos de investimento são atrativos, sobretudo para iniciantes, pois reúnem vários ativos na mesma carteira e não exigem que o investidor seja um especialista no mercado financeiro.
Neste post, vamos contar o que são fundos de investimento, como esse tipo de aplicação funciona e quais são as principais opções disponíveis no mercado. Além disso, vamos dar algumas dicas para você investir sem medo. Confira!
O que são os fundos de investimento e como eles funcionam
Podemos definir os fundos de investimento como aplicações financeiras que combinam ativos para uma facilitar uma determinada estratégia de investimento. Eles permitem inúmeras combinações, seja no mercado de renda fixa, seja no mercado de ações, incluindo investimento no exterior.
Os fundos de investimento são oferecidos em forma de cotas, visando à captação de recursos de vários investidores (denominados cotistas). Esses recursos são somados e aplicados em ativos do mercado financeiro, com o intermédio de um especialista.
É muito simples compreender a lógica dos fundos de investimento ao pensar no conceito de condomínio, já que os fundos funcionam de maneira análoga: assim como os condôminos, os cotistas precisam contribuir com recursos, que são administrados por um gestor (que faz o papel do síndico).
Assim, cada investidor que aplica um determinado valor recebe as cotas proporcionalmente à quantia investida. É possível investir em fundos a partir de R$ 1.
A soma de todas as cotas constitui o patrimônio do fundo, gerenciado pelo gestor. Ele é responsável por decidir em quais aplicações de renda fixa e renda variável os recursos serão investidos.
Nesse tipo de transação, normalmente, há dois tipos de taxas envolvidas: a taxa de administração do gestor do fundo e a taxa de performance, cobrada quando a rentabilidade do fundo supera o benchmark, um indicador de referência definido na política do fundo de investimento.
Vantagens dos fundos de investimentos
Investir parte do capital em fundos de investimento traz várias vantagens. A mais marcante é a garantia de uma avaliação profissional. Como os fundos contam com um gestor para alocar os ativos, buscando maior rentabilidade, o investidor fica livre da obrigação de acompanhar o desempenho dos investimentos de perto.
Os fundos permitem que o cotista acesse vários investimentos que não estariam disponíveis a pequenos investidores de forma individual. As cotas têm valores a partir de R$100, mas existem aplicações mínimas ainda mais baixas.
Por fim, uma grande vantagem dos fundos de investimento é a oportunidade de diversificar a carteira de ativos. Essa diversificação aumenta as chances de potencializar o retorno da carteira no longo prazo e reduz os riscos envolvidos no investimento, já que os recursos não ficam concentrados em uma só aplicação.
Os principais fundos de investimento
Existem vários tipos de fundos de investimentos. Eles são categorizados com base na composição da carteira de ativos, na rentabilidade e no prazo da aplicação, escolhidos conforme o perfil de investidor e os objetivos do investimento.
O fundo de ações é uma maneira prática de investir nessa categoria, já que direciona cerca de 67% dos recursos para ações da Bolsa. Sendo assim, eles podem ser ativos ou passivos.
Nos fundos ativos, a carteira tende a sofrer mais intervenções da equipe de gestão, que está sempre avaliando o mercado e pode movimentar a carteira caso entenda que é necessário. Já nos fundos passivos, os ativos são alocados de modo que tenham rendimentos atrelados a um determinado índice de referência (por exemplo, o Ibovespa).
Outra opção são os fundos de investimento imobiliário. Trata-se de fundos compostos por ativos do setor imobiliário, que contam com profissionais especializados para administrá-los e alocar os recursos.
Os fundos multimercado são compostos por vários ativos de renda fixa e variável. Eles são uma excelente maneira de diversificar a carteira de investimentos, uma opção para quem quer correr menos riscos.
Os fundos de índice (ETFs) estão sempre atrelados a um índice de referência, cujas cotas são negociadas na Bolsa de Valores, como se fossem ações. A G2D atua como uma espécie de ETF, por exemplo, permitindo que os investidores tenham acesso a empresas com alto potencial de crescimento.
Outras opções são os fundos de renda fixa, os fundos de previdência, os fundos quantitativos, os fundos cambiais e os fundos da dívida externa. Para entender quais são os fundos de investimento ideais, é preciso considerar a situação econômica atual e seu perfil de investidor, ou seja, sua tolerância a riscos.
Na hora de montar a carteira, é importante analisar o histórico de rendimentos de cada fundo e avaliar o desempenho a longo prazo. Leve em conta fatores como a classificação do fundo, a liquidez, os riscos, o valor das taxas de administração e o valor do investimento inicial.
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