Vivemos em uma era em que há tantas novidades e ideias incríveis surgindo a todo momento que parece que nada mais pode nos surpreender. Inclusive, esse é um dos principais desafios daqueles que buscam por modelos de negócios disruptivos: algo inédito e que conquiste o público — além dos investidores.
Entretanto, as boas ideias não dependem apenas de tecnologia e produtos altamente elaborados. Muitas vezes, algo simples e que impacta positivamente a rotina das pessoas pode se tornar uma inovação disruptiva e incremental.
De acordo com Clayton Christensen, que foi professor de Harvard e referência no tema, a inovação disruptiva representa “produtos e serviços mais acessíveis e baratos, disponíveis para grande parte da população”.
Sendo assim, como criar modelos de negócios inéditos e com alto potencial de crescimento? Não existe uma fórmula mágica para isso, mas há algumas dicas que podem ajudar você a dar os primeiros passos, fazendo com que sua ideia se torne algo rentável e de muito sucesso.
Como construir um modelo de negócio disruptivo
Levando em consideração o cenário atual, há quem acredite que a única forma de ter uma empresa que sobreviva à concorrência é basear-se nos modelos de negócios disruptivos e inovadores.
No entanto, isso não é um fato, já há muitos outros pontos que influenciam o sucesso de uma empresa. Porém, é inegável que os negócios disruptivos têm um grande potencial de crescimento, uma vez que são ideias inéditas e que atingem, de alguma forma, o estilo de vida de muitas pessoas.
Além disso, as ideias disruptivas são altamente rentáveis porque atraem os investidores e chamam a atenção do público, fazendo com que ele passe a consumir um produto. Com isso, você tem ainda mais chances de crescer e inovar com o seu negócio.
Para pensar na criação de modelos de negócios disruptivos, os seguintes pontos devem ser considerados.
1 – Entender a diferença entre disrupção e inovação
Mesmo sendo um assunto em alta, é comum que algumas pessoas não saibam exatamente o que é um negócio disruptivo, confundindo-o com algo inovador. Ainda assim, o primeiro consiste em uma ideia completamente nova, ou seja, inédita. Quando foi criado, o computador era uma ideia disruptiva, por exemplo.
Já a inovação representa algo que já existe, mas pode ser melhorado, sem necessariamente causar um grande impacto na vida das pessoas. Um exemplo disso é o notebook: o computador (que foi disruptivo) adaptado para diferentes necessidades — uma ideia já existente que foi adaptada para uma rotina mais prática.
Sendo assim, o primeiro passo para pensar em modelos de negócios disruptivos é ter esses dois conceitos bem definidos na sua mente. Dessa forma, você amplia seus horizontes e consegue pensar “fora da caixa”.
2- Disruptivo não significa complexo
Como mencionado anteriormente, Clayton Christensen define “disrupção” como uma ideia que atende à sociedade de forma acessível: desde os valores até a execução do serviço ou a utilização do produto. Por isso, uma inovação disruptiva deve ser prática e simples.
Um exemplo é a marca americana Dropps, que oferece cápsulas biodegradáveis de detergente de para máquina de lavar roupas, sem os consumidores precisarem retirar o produto da embalagem.
Além de facilitar o processo de lavagem de roupas, o item gera economia, visto que a pessoa não gastará o produto além do necessário para higienizar as peças, adquirindo o Dropps por um valor acessível.
O produto também colabora com o impacto ambiental: economiza água, já que não produz mais sabão que o necessário, diminuindo a quantidade de enxágue das roupas e a emissão de CO2, pois não utiliza plástico e demais químicos prejudiciais para o meio ambiente.
3- Baixo custo de operação
Os modelos de negócios disruptivos têm uma estrutura em que a margem de custo, processo e distribuição é baixa, enquanto a rotação de ativos é mais alta. Baratear o custo da operação faz com que o serviço/produto se torne mais acessível.
Essa também é uma forma de se destacar entre os concorrentes, especialmente se eles já estiverem no segmento de atuação a um tempo considerável.
Negócios disruptivos e investidores
Os modelos de negócios disruptivos chamam a atenção não apenas dos consumidores, mas de investidores de Venture Capital. Com esse tipo de aporte financeiro, é possível acelerar o crescimento da empresa, expandindo suas operações e gama de produtos, com expectativa de virarem líderes em seus segmentos.
A G2D é um exemplo de plataforma global que aposta em empresas disruptivas. Buscamos unir uma ideia inovadora e com alto potencial de crescimento à oportunidade de maior visibilidade, em um portfólio que reúne outros grandes negócios que buscam disrupção tecnológica e crescimento acelerado.
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