A reserva de emergência é o primeiro passo de todo e qualquer investidor, pois traz mais segurança e tranquilidade para seguir os objetivos. No caso das empresas, essa quantia é ainda mais importante, evitando momentos de aperto financeiro.
Apesar desse montante ser tão essencial, poucas pessoas realmente sabem como montar uma reserva emergencial, deixando essa etapa de lado.
Por isso, neste texto, vamos apontar quanto é essencial para o seu fundo de emergência, de que modo construir esse montante e quais são as aplicações financeiras mais recomendadas para esse fim. Acompanhe!
O que é a reserva de emergência?
A reserva de emergência é uma espécie de poupança usada para cobrir imprevistos. A ideia é que situações dessa natureza não interfiram nas despesas fixas da sua empresa ou do seu padrão de vida. Por exemplo, caso você precise consertar o carro, poderá usar o dinheiro da reserva emergencial, sem comprometer o seu orçamento mensal.
Isso também vale para períodos de desemprego, questões de saúde e acerto de contas atrasadas. Portanto, é extremamente importante que esse dinheiro esteja facilmente acessível.
Além de auxiliar o orçamento pessoal, o fundo de emergência evita que o investidor se desfaça de outras aplicações financeiras em caso de algum imprevisto. No caso de empresas, a reserva serve para cobrir os gastos fixos em momentos de crise, assim como imprevistos ou até oportunidades de investimento.
Dessa forma, o montante guardado serve como uma espécie de airbag para diminuir o impacto causado por instabilidades, seja da própria empresa ou da economia em geral.
Quanto guardar na reserva de emergência?
Não há uma regra para definir qual é o valor para a reserva de emergência. O primeiro passo é ter consciência de quanto você gasta mensalmente, pois esse é o seu custo de vida. Nesse cálculo, vão as despesas fixas, bem como os valores gastos com lazer.
A partir daí, o ideal é multiplicar esse valor pelo número de meses em que você se sentiria confortável caso perdesse sua fonte de renda. Especialistas recomendam que esse período fique entre 6 e 18 meses, tanto para empresas quanto para pessoas físicas. Então, se o seu gasto mensal é de R$3 mil, a sua reserva emergencial deve ser de R$18 mil, no mínimo.
Outros fatores devem ser levados em conta: um funcionário com carteira assinada tem mais estabilidade financeira que um autônomo, por exemplo. Por isso, a reserva de emergência deve ser maior para quem faz parte do segundo grupo. Para empresas, quanto maior for a reserva, mais seguro o empreendedor pode se sentir.
Onde guardar a reserva de emergência
Os melhores investimentos para a reserva de emergência precisam ter segurança e fácil acesso. O primeiro item é importante para demonstrar que essa quantia não deve ficar alocada em ações, por exemplo, que podem passar por oscilações grandes em um período. Já a acessibilidade facilita sacar o dinheiro em caso de imprevistos.
Nesse sentido, as aplicações de renda fixa são mais recomendadas para a reserva de emergência, especificamente os produtos que têm liquidez diária, como Certificados de Depósito Bancário (CDBs) ou títulos do Tesouro Selic, que oferecem resgates no mesmo dia.
Por outro lado, os produtos dessa classe que têm prazo maior para resgate não são a melhor recomendação. A poupança também pode ser uma opção de investimento para a reserva de emergência, mas possui rentabilidade menor que os outros exemplos citados.
Ainda há a possibilidade de deixar o dinheiro em contas-correntes remuneradas, que rendem 100% do CDI e permitem qualquer tipo de transferência a qualquer dia e hora.
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Como explicamos, a reserva de emergência traz mais segurança e tranquilidade para os investidores buscarem outros produtos e atingir os objetivos financeiros.
Após a constituição da reserva, a diversificação é a chave para obter sucesso. Para isso, a G2D oferece a oportunidade de você ser sócio de grandes empresas com alto potencial de retorno em diversos setores, tanto do Brasil quanto dos Estados Unidos. Conheça mais do nosso portfólio no site.
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